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Assim como a chegada do computador impactou todo o mercado de trabalho com a troca da máquina de escrever, o armazenamento de dados em Cloud Computing começa a se consolidar como nova revolução empresarial. 

Cloud Computing é um recurso de armazenamento de conteúdo na web que já está presente na vida de muitos há um bom tempo, como nos sistemas de celulares, no GPS e softwares de serviço como Netflix e Whatsapp.

A cada notícia que desponta na mídia, o cenário vai ficando mais claro: grandes empresas como a TV Globo, Ferrari e operadora de celular Tim já anunciaram a transição de todos os seus sistemas para a nuvem na internet. Recentemente, a gigante da computação Microsoft avisou que a próxima versão do Windows (Windows 365), será distribuída por streaming para qualquer dispositivo com uma tela, seja um computador, um tablet ou um celular. Ao contrário de todas as versões, não será instalado na máquina, ocupando memória. Agora, quem não fazia ideia do que era “cloud computing”, começará a ter uma noção, afinal, a maioria dos computadores – seja doméstico ou no trabalho – operam com o sistema Windows. 

O que o pequeno empreendedor usava há alguns anos, seja um HD externo, pen-drive ou CD como armazenamento de dados, terá que lidar com seus dados “flutuando” num ambiente abstrato, a internet. O impacto da nuvem computacional será muito mais profundo do que imaginamos e temos que começar a discutir o assunto de maneira mais próxima do usuário. 

Há quase 10 anos oferecemos o serviço de nuvem para empresas, iniciamos como backup em nuvem e depois acrescentamos a Nota Fiscal eletrônica (NFe). Atualmente, temos cerca de 600 clientes no backup em nuvem e mais de 500 clientes usando a NFe. No nosso sistema passam mais de 4 bilhões de reais de notas de faturamento por mês e 2 milhões de documentos fiscais trafegados na plataforma. Temos clientes de todo o Brasil, que inclusive nos passam a completa gestão de dados, 100% de informação na nuvem, 24 horas por dia. E os segmentos são dos mais variados: transporte, saúde, agronegócio, etc.

Nos especializamos no serviço de nuvem para o mercado de varejo, atacadista e de distribuição. A nuvem hoje deixou de ser uma escolha, ela é uma necessidade, tanto financeira quanto tecnológica. A pergunta que o empresário tem que fazer não é “por que eu vou para a nuvem?”, mas “quando e como vou migrar para a nuvem?”. Assim como quem não se atualizou da máquina de escrever para o computador foi eliminado do mercado, vemos o movimento de mesma proporção acontecendo com a adoção da tecnologia de dados sendo transferidos para a internet. 

O modelo de cloud privada dedicada é o melhor modelo para criar um atendimento exclusivo, de acordo com cada negócio. A empresa não compartilha seus dados com mais ninguém, desde a porta de entrada. Além disso, está em conformidade com a LGPD, usa criptografia nativa, com total segurança e temos parceria com a Oracle Cloud, uma das melhores do segmento. 

A pandemia acelerou um processo de trabalho que era apenas tendência, o home office. E, agora, com o mundo vendo a possibilidade da volta à normalidade, muitas empresas estão optando pelo sistema híbrido de trabalho (parte presencial, parte remoto), já que viram uma redução de custos vantajosa com a não locação e manutenção de escritório físico. No último ano, com a economia brasileira em crise, crescemos em torno de 50% na demanda pelos serviços de cloud. Já estamos no futuro, não dá mais para esperar para se adaptar ao ano novo.

Marcos Aurélio Pereira é CEO da Mais Dados Digital e tem 35 anos de experiência em desenvolvimento de soluções em tecnologia da informação para os segmentos de atacado, distribuição e varejo.

   A plataforma de Cloud Service da Mais Dados Digital, a Mais Cloud, é uma solução de cloud computing desenvolvida para otimizar os seus resultados, acelerar a transformação digital, reduzir os custos e proporcionar segurança e organização dos dados do seu negócio.

   Em parceria com a Oracle, um dos maiores fornecedores de nuvem corporativa, criamos um ambiente híbrido, com diversos diferenciais em relação ao mercado e que possui artifícios exclusivos para servir como solução ideal para o segmento de atacado, varejo, distribuição e indústria.

   O que muitos não sabem é que a computação em nuvem serve também para agilizar o processo das empresas nas adequações impostas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que já está em vigor deste sexta-feira (18), trazendo diversas punições para as empresas que não estiverem devidamente adequadas. Apesar das multas só começaram ser aplicadas pela ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) a partir de agosto de 2021, todas as empresas devem se adequar com urgência, já que o processo para ficar em conformidade com a lei leva de 4 a 12 meses, dependendo do tipo de negócio e tamanho da empresa.

Adotando a computação em nuvem, além de acelerar o processo de transformação digital para implementação de requisitos de segurança, as empresas pequenas e médias, que são as maiores vítimas de ataques cibernéticos e as que menos procuram por soluções tecnológicas, flexibilizam mais rapidamente para se adaptar às mudanças propostas pela lei.

  Utilizando os serviços de computação em nuvem, elas passam a contar com soluções avançadas de segurança, além de ferramentas capazes de detectar e evitar os mais diversos tipos de ameaças. Alguns tipos desta solução usam criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. Assim, as empresas garantem a proteção total dos seus dados, pois mesmo que eles sejam interceptados, estarão inelegíveis para terceiros.

  Outro benefício potencializador desta ferramenta é a identificação dos dados armazenados nela. A LGPD dará aos consumidores o controle total sobre seus dados pessoais. Dentre outras coisas, os órgãos fiscalizadores da lei poderão exigir que os empresários tenham controle sobre quais os dados as empresas possuem, onde estão armazenados e para que estão sendo utilizados. Por isso, para se adequar à LGPD, sua empresa precisa contar com ferramentas de gerenciamento que forneçam respostas rápidas e precisas. A nuvem facilita essas atividades, visto que você passará a contar com todos os dados armazenados de forma centralizada. Ademais, as melhores soluções em nuvem oferecem soluções para pesquisa e gerenciamento de dados.

  Por fim, outra característica do processo de adequação às normas da LGPD dentro da computação em nuvem é a possibilidade de notificações de incidentes. A lei determina que as empresas que armazenam e processam dados pessoais devam comunicar à autoridade nacional e ao titular a ocorrência de incidente de segurança que possa acarretar risco ou dano relevante aos titulares em prazo razoável. Alguns tipos de computação em nuvem apresentam compromissos contratuais relacionados à notificação de incidentes. Com isso, as empresas receberão notificações imediatas sobre acontecimentos que envolvam seus dados e poderão proceder como recomenda a lei.

A CES 2020 aconteceu nos dias 7 e 8 de janeiro e é uma das maiores feiras tecnológicas que existem. O evento foi sediado em Las Vegas e contou com a presença de mais de 150 mil pessoas do mundo inteiro que se interessam por tecnologia empresarial.

Displays, carros autônomos, análises de dados e até Inteligência artificial foram novidades marcantes na feira. Dentre todas elas, uma tecnologia muito conhecida por nós da Mais Dados Digital estava sempre presente. O sistema de armazenamento de dados cloud computing esteve por trás de boa parte dos avanços tecnológicos apresentados na CES 2020, trazendo para as inovações do ramo tecnológico o suporte exato para que elas aconteçam de forma mais eficiente.

Isso porque a maioria dispositivos empregam o sistema como suporte para gerir suas funções de processamento de dados. Exemplo disso são os assistentes digitais que usam a computação em nuvem para processamento de back-end, os wearables, as TVs inteligentes, os sistemas de direção autônomos, os dispositivos de rastreamento e até os utensílios de cozinha inteligentes. Todos eles devidamente abarcados por um sistema cloud computing.

E o que isso mostra? É a comprovação de que o boa parte dos serviços de consumo tornou a tecnologia cloud computing mais do que atraente para a maioria das pessoas (e das empresas) – tanto para o próprio produto quanto como parte da fabricação, logística ou vendas.

Dito isso, podemos afirmar que todos os provedores de tecnologia creem que as suas soluções são as principais de todo o mercado. É preciso que essa inovação construa coisas novas, e misturar tecnologia e criar novas ferramentas será a grande tendência. Cloud computing é um sistema para tecnologias emergentes e também para as já existentes; é um ambiente único.

Impactos na economia

Mudando um pouco de assunto, mas ainda para testificar a importância da presença dessa tecnologia no meio empresarial, recentemente alguns executivos foram entrevistados pelo estudo “Tendências para Transformar Sua Empresa em 2020”, realizado pela CI&T – empresa especializada em transformação digital, em parceria com a Opinion Box.

O estudo tinha como objetivo saber como eles avaliam as tecnologias e o impacto delas em suas empresas. O resultado foi que a cloud computing será uma das principais responsáveis pelo crescimento dos negócios neste ano de 2020, juntamente com a IoT (Internet of Things – ou Internet das Coisas), a inteligência artificial e os assistentes virtuais.

Se está pensando em incluir o sistema de cloud computing no cotidiano da sua empresa, basta agendar uma reunião com a Mais Dados Digital para conhecer nossas ofertas e produtos.

Cloud computing ou computação em nuvem é a utilização de memória e capacidade de armazenamento e cálculo de computadores em servidores compartilhados e interligados via Internet.

A tecnologia, que vem ganhando força desde 2008, agrega valor a sua empresa, tornando-a mais competitiva à medida que oferece soluções seguras e de fácil acesso. Conheça sete benefícios da adoção da cloud compunting:

Acessibilidade global

A cloud computing permite que milhares de usuários conectados utilizem de uma única aplicação para acessar os dados disponíveis na nuvem. E isso pode ser feito de qualquer lugar, basta apenas uma conexão com a Internet.

Agilidade

A cloud computing permite que em pouco tempo seja possível contratar uma infraestrutura ideal, sem que para isso você que se preocupar com a aquisição de hardwares e softwares, além de infraestrutura e manutenção.

Economia

A adoção da cloud computing permite que a empresa contratante economize consideravelmente com a aquisição de helpdesk e manutenção de servidores. Além disso, o tempo para obter qualquer informação, de qualquer lugar, será ainda menor.

Fácil gerenciamento e manutenção

A atualização e manutenção de cloud computing é de responsabilidade do provedor do serviço. Além disso, o usuário consegue facilmente gerenciar e monitorar seus dispositivos de forma remota. Isso tudo, em uma interface única e de simples navegação.

Flexibilidade

A cloud computing permite que a empresa contratante consiga alterar a infraestrutura de tecnologia facilmente, ou seja, os recursos disponíveis podem ser aumentados ou diminuídos de acordo com a necessidade do negócio.

Maior produtividade

A adoção da cloud computing permite que colaboradores percam menos tempo com instalações e softwares, implementações de sistemas, instalações de data centers, entre outras atividades. Com isso, eles podem se dedicar a demais atividades que gerem valor para a empresa.

Melhor colaboração entre equipes

Como a cloud computing é compartilhada por diversos usuários, trabalhar em conjunto fica muito mais fácil, o que gera uma aproximação considerável entre as equipes. Os usuários conseguem acessar informações quando e onde precisarem, conectados em plataformas colaborativas.

oracle

Acessibilidade. Esse talvez seja o principal conceito usado na concepção das novas tecnologias. Para Davidson Odorico, do Suporte Técnico, a computação em nuvem é uma tendência que não tem mais volta. O cloud computing  tem revolucionado a maneira de gerenciar os negócios, permitido mais liberdade e flexibilidade no acesso às informações.

A grande vantagem do cloud computing é disponibilidade das informações e controles das empresas por meio de qualquer equipamento que possua conexão com a internet e um navegador, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar. O futuro está em Cloud!

Entenda porque nuvem virou item essencial para organizações dos mais diversos setores e portes

O mercado de computação em nuvem (cloud computing) cresce em ritmo acelerado ao redor do mundo. Para se ter uma ideia, a contratação de infraestrutura, plataforma e software em nuvem pública deve atingir US$ 1,7 bilhão até o final deste ano e quase o dobro até 2020, segundo a consultoria International Data Corporation (IDC) Brasil.

Aqui no Brasil, aumenta o número de empresas em busca de serviços em cloud. De acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o segmento foi um dos que mais cresceu no país em 2017, registrando um aumento de 51,7% em relação ao ano anterior, com uma receita de R$ 4,4 bilhões. A previsão é de que, nos próximos quatro anos, a nuvem pública cresça a um ritmo de 27% ao ano.

Num primeiro momento, qualquer empreendedor desavisado pode olhar para esses números e interpretá-los como a indicação de uma tendência tecnológica que agrega vantagem competitiva aos negócios. Entretanto, se pararmos para pensar, realizar a jornada para a nuvem não é exatamente uma estratégia para sair na frente de outros players, mas apenas um importante movimento para não ficar para trás.

Isso porque ela é parte de um processo natural de demanda por maior capacidade de processamento de dados nos serviços prestados pela internet. Ademais, as companhias vão depender cada vez mais de cloud para desenvolver novos produtos e serviços para seus clientes.

É preciso entender que, da mesma forma que o fenômeno da transformação digital conduziu todos os tipos de negócios para o mundo da internet, a nuvem começa a absorver as mais diversas operações digitais para dentro de si. Não se trata de uma opção de rota, mas de um sentido obrigatório.

Para se ter uma noção, a tendência é que, em breve, a própria indústria de softwares passe a desenvolver somente programas que funcionam na nuvem, e que recursos tecnológicos de ponta fiquem disponíveis apenas nesse ambiente. Dessa forma, não adotar essa tecnologia é quase como não atualizar o sistema operacional de um smartphone: o aparelho passa a operar com lentidão e não permite mais baixar novas aplicações, ficando obsoleto.

As empresas lançadas diretamente na nuvem pública ilustram a inevitabilidade dessa jornada. Uma plataforma de vídeo sob demanda como a Netflix, por exemplo, sequer existiria não fosse a nuvem. Nesse caso, trata-se da própria natureza do serviço de streaming, porque somente desse forma é possível processar a imensidão de dados e permitir que milhares de pessoas ao redor do mundo assistam, ao mesmo tempo, a vídeos com alta qualidade.

Da mesma forma, no ramo de e-commerce, uma empresa que vê seus acessos crescerem em sua loja virtual terá que migrar parte de suas operações para a nuvem para evitar uma perda de desempenho e, por consequência disso, a indesejável fuga de clientes. Nesse caso, a nuvem é só mais uma etapa para acompanhar a evolução do próprio negócio e assegurar a boa performance operacional.

São exemplos que ajudam a entender porque a jornada para nuvem representa uma mudança de paradigma no mundo dos negócios, tão inevitável quanto foi a passagem do analógico para o digital. Se as empresas quiserem sobreviver no presente, este deverá ser o destino percorrido por todas elas.


Fonte: Computer World

Não há dúvidas de que a migração da infraestrutura de TI para a Cloud é uma tendência mundial, e essa jornada deve-se principalmente a dois fatores: redução de custos e escalabilidade de negócio.

Entretanto, um dos aspectos mais importantes de investir em uma nova tecnologia é garantir que se obtenha um retorno sólido sobre o referido investimento. Daí surge a dúvida: como o Profissional Cloud pode mensurar esses resultados?

Atualmente Cloud Computing é o requisito mínimo para as organizações serem competitivas no mercado, especialmente a longo prazo.

Ela substitui, complementa, otimiza e aumenta, mas, para que isso seja possível, parte do orçamento de TI será destinado exclusivamente para as soluções em Nuvem.

Um estudo recente realizado pela IBM destaca que mais de 50% dos executivos pesquisados dependem fortemente de métricas financeiras, principalmente custo e ROI (Return On Investment) para determinar o caminho para o sucesso de suas iniciativas na Nuvem.

Apesar do Profissional Cloud conhecer todos os benefícios que a Nuvem proporciona, é necessário quantificá-los e demonstrá-los para os gestores da empresa. Ou seja, calcular retorno do investimento para projetos de Tecnologia da Informação (TI) em Nuvem.

Todavia, muitas vezes este profissional possui dúvidas de como realizar essa tarefa concretamente. Por isso, seguem abaixo alguns pontos que devem fazer parte desta avaliação – que vai muito além do que simplesmente considerar a redução de custos:

1. Levantamento dos custos totais de migração
Como sabemos, a Cloud dispensa investimentos iniciais na compra de hardware, apenas profissionais qualificados.

Lembre-se, realizada a migração, o pagamento pelos serviços é on-demand, ou seja, conforme o uso dos recursos de TI (e este consumo poderá aumentar ou diminuir conforme a sazonalidade do negócio). Além do tipo de serviço que foi contratado (SaaS, IaaS e PaaS), certifique-se de que os objetivos iniciais estejam sendo atendidos e que os fornecedores de Nuvem estão cumprindo com o que foi contratado.

Também devem ser consideradas as despesas com integração e monitoramento, além da avaliação dos aspetos de segurança na fase inicial de adoção da Cloud, a fim de não correr o risco de ser surpreendido com custos adicionais.

2. Rastrear os KPIs (Key Performance Indicator, em português, Indicador Chave de Performance)
O Profissional Cloud deverá definir os KPIs relevantes para o negócio e acompanhar no mínimo por três meses. Os KPIs certos podem fazer a diferença entre o sucesso contínuo e o declínio lento das estratégias de TI.

Os principais KPIs que deverão ser considerados são: custo com mão de obra, custo com manutenção e compra de hardware, tempo de disponibilidade e velocidade de implantação e de atualizações nas aplicações da empresa.

Tenha em mente que definir muitos KPIs não significa ter qualidade na análise. A melhor opção é rastrear aqueles que retratem de forma mais abrangente o desempenho das suas estratégias.

3. Custo- benefício
Finalizado o levantamento dos custos e o monitoramento dos KPIs, deverá ser efetuada a comparação custo-benefício que a migração para a Cloud proporcionou ao negócio. Uma análise de custo-benefício encontra, quantifica e acrescenta todos os fatores positivos, e estes são os benefícios. Em seguida, ele identifica, quantifica e subtrai todos os negativos, ou seja, os custos. A diferença entre os dois indica se a ação teve um resultado positivo ou não para a empresa.

4. Análise periódica dos Impactos da Nuvem a longo prazo
Se possível, fazer previsões dos impactos desta migração no longo prazo (mais de seis meses). Os KPIs devem ser analisados periodicamente. Desta forma será possível acompanhar a evolução da sua estratégia na Nuvem, permitindo compreender como o tempo e as suas ações estão afetando o desempenho desta.

Quantificar o sucesso da migração para a Cloud é a chave para a credibilidade desta tecnologia perante os gestores da empresa, além de abrir o caminho para maior agilidade e eficiência para futuras ações em Tecnologia da Informação.

Como já dizia Peter Drucker: “O que pode ser medido, pode ser melhorado”

Os olhos de todos estão brilhando frente às possibilidades do 5G. A tecnologia transmite frequências entre antenas e usuários através de ondas eletromagnéticas curtas e altas, o que permite mais rapidez e quantidade de dados enviados. Para isso, será preciso maior número de antenas transmissoras espalhadas.  

A velocidade deve chegar a ser 20 vezes maior que a do tecnologia do 4G. Com isso, o 5G facilita a exploração de maiores possibilidades trazidas pela inteligência artificial e robótica. Em parte porque elimina a latência, aquele delay entre envio e recepção na transmissão. No 4G, a latência tem duração média de 30 milissegundos. O 5G deve reduzi-la para 1 milisegundo.

Com isso, será possível realizar sonhos de futuro tão esperados como: 

– Carros autônomos, sem robôs e com sensores de trânsito.

– Cirurgias remotas com altíssima precisão.

– Automatização de colheitas através de tratores inteligentes.

– Transporte e distribuição robotizada em portos e aeroportos.  

– Drones cada vez mais presentes no monitoramento e transmissão de informações operacionais.

– Proliferação de eletrodomésticos e equipamentos inteligentes. A conexão entre os produtos da sua casa vai notificar você de atualizações, integrações e aquisições necessárias antes que você mesmo perceba. Situação semelhante ao que acontece com sistemas operacionais de celulares e computadores. 

Já imaginou a quantidade de dados de consumidores, usuários, colaboradores e clientes que serão distribuídos e trocados nesse novo contexto?

Guerra por dados

São exatamente os dados que estão no centro da disputa comercial para implantação do 5G em todo o planeta. O governo dos Estados Unidos acusa a Huawei de ceder ao governo Chinês dados adquiridos através de inteligência artificial.

5G no Brasil entre EUA e China

Além de EUA, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Japão, Estados Unidos, Itália, França, República Tcheca, Polônia, Estônia, Romênia, Dinamarca, Letônia, Grécia e Suécia também baniram a Huawei. A Suécia é o país da Ericsson, rival da Huawei. Ao lado das duas, a finlandesa Nokia forma o time das principais empresas fornecedoras de insumos tecnológicos a empresas de todo o mundo. Insumos necessários também para que as principais operadoras do Brasil, Vivo, Claro, TIM e Oi, ofereçam seus serviços aos consumidores. Aliado dos EUA, o Brasil tem sido pressionado a romper relações com a Huawei. O país ainda não realizou licitação para o controle das frequências destinado à conexão 5G.

Dá para perceber que a internet das coisas vai sofrer uma revolução sem precedentes. Mais que comunicação, o 5G é uma questão de infraestrutura. A recém implementada Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) será, mais que nunca, importante nessa cruzada entre mercado, poder público e interesse do consumidor, principalmente por envolver empresas e dados de várias partes do mundo.

Precisa de orientação sobre a LGPD? Converse com nosso time de especialistas da Mais Dados Digital.  

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