Consultoria em TI | MAIS DADOS DIGITAL - Parte 3

Há mais de uma década é sabido que o futuro da computação estava nas nuvens. Este futuro já chegou e bem mais rapidamente do que se esperava: o mercado global de serviços na nuvem, estimado em US$ 150 billhões, cresce cerca de 25% ao ano, segundo empresas de pesquisas. No entanto, isso não significa que ir para a nuvem – fazer a migração de dados e tarefas, de computadores locais para servidores terceirizados – seja um processo simples.

Custo e versatilidade são dois grandes fatores que atraem as companhias sobre a decisão de levar seus programas ou seus dados para uma nuvem gerenciada por uma empresa especializada. No modelo de armazenamento local, a empresa precisa fazer um investimento prévio em equipamentos, tecnologia e pessoal. A computação se torna uma utilidade, como a água ou a luz. Assim, em vez de alugar uma estrutura, paga-se pela quantidade de espaço utilizada na rede de computadores que constitui a nuvem – e a empresa pode expandir ou contrair suas operações na hora que quiser.

Esses benefícios são imbatíveis. Mas, na prática, podem retardar ou paralisar a mudança. Por exemplo, como combinar os sistemas desenvolvidos internamente com os programas oferecidos no mercado? Qual a urgência em fazer a troca, se o sistema atual está funcionando? Qual nuvem escolher? O que passar para a nuvem e o que manter em servidores da própria empresa?

Primeiro é preciso ter em mente que há vários tipos de nuvem. Também há outros tantos tipos de fornecedores, cada um com sua força, além de inúmeros tipos de configuração de trabalho – as chamadas arquiteturas de informação, que variam de acordo com as necessidades e as condições específicas de cada empresa.

Pioneirismo

Os principais provedores de serviços na nuvem são a Amazon, Microsoft, Google e IBM. Pioneira e líder do mercado, a Amazon Web Services (AWS) percebeu a necessidade interna com o comércio online. Por investir constantemente em armazenamento e processamento de dados, surgiu a ideia de alugar o espaço excedente. O negócio mostrou-se tão atraente – receita de US$ 12,2, bilhões, lucro de US$ 3,1 bilhões em 2016 – que quase todas as gigantes de tecnologia com infraestrutura potente seguiram o caminho.

A vantagem inicial e uma política agressiva de corte de preços é o que mantém a AWS na liderança do mercado de Infraestrutura como serviço (IAAS) e plataforma como serviço (PAAS). A partir do aluguel de processamento, armazenamento, bancos de dados e ferramentas de conectividade, a companhia oferece um ambiente para o desenvolvimento de aplicações. Empresas como Netflix e Instagram armazenam e operam seus filmes e fotos pela AWS. Até a CIA, o serviço de inteligência dos Estados Unidos, usa a empresa para gerenciar parte de seus dados. Muitos dos apps que usamos diariamente rodam, sem que saibamos, nos servidores da Amazon.

A concorrência

A Microsoft passou a investir fortemente no setor em 2010, com o lançamento do Azure, também com oferta de infraestrutura como serviço, com a vantagem de que grande parte das empresas já utiliza programas da Microsoft. A companhia transformou seu popular pacote corporativo Office em serviço e seus consumidores usam os softwares para criar textos, planilhas e apresentações por uma assinatura anual. Segundo a consultoria Synergy Research Group, a AWS domina mais de 40% do setor de IAAS e PAAS, contra 23% de Microsoft, Google e IBM somados.

A aposta do Google é tão séria que a empresa já afirmou que na próxima década espera que os rendimentos da nuvem ultrapassem o negócio de publicidade online, a base de sustentação da empresa hoje. Investindo desde 2008 em serviços semelhantes aos lançados pela AWS, o Google já ocupa com folga a ponta da pirâmide de serviços da nuvem, o SaaS, graças à popularidade de serviços usados por centenas de milhões de pessoas, como a plataforma de produtividade Docs e o e-mail Gmail. Seu desafio é conquistar mais espaço no rentável mercado das empresas.

Já a IBM, há décadas vende espaço e gerenciamento de dados e programas em seus grandes servidores. Embora no início tenha resistido à computação em nuvem, passou a oferecer uma experiência de “nuvem privada”, um serviço para rodar em servidores exclusivos.

No Brasil, entre os players locais há outros provedores de conteúdo e empresas de hosting que adaptaram seus serviços à computação em nuvem, porém com serviços mais caros, uma vez que há menos ferramentas e novidades e baixo investimento em infraestrutura. No entanto, elas se beneficiam de uma característica do mercado nacional, já que a legislação brasileira exige que as empresas estrangeiras tenham servidores no Brasil. A construção de data centers envolve altos investimentos, surgindo oportunidades para outras companhias alugarem espaço em seus centros de dados para que AWS e Microsoft instalem seus servidores no Brasil.

O corretor de nuvens

Com todas essas possibilidades, como escolher o destino para os dados e programas da sua empresa? O primeiro passo é avaliar as vantagens. Para a maioria das empresas com ambição de crescer, a resposta será sim. Mas não será preciso migrar tudo o que já está funcionando para um ambiente novo. É possível construir nuvens híbridas – uma mistura entre a infraestrutura privada e uma pública.

Para tomar a melhor decisão sobre onde guardar os dados e programas, o ideal é entender como se quer usar esses dados. É uma questão estratégica e não tecnológica.

As empresas, cada vez mais, precisam incorporar ao seu processo de tomada de decisões dados que pertencem a outros bancos de dados. Mesmo dentro da empresa, há sistemas que não conversam entre si, da folha de pagamentos com o CRM ou com cadastros para marketing, por exemplo. Por isso, a figura do broker de nuvem está crescendo no mercado brasileiro, auxiliando a analisar o tamanho e o tipo de operação do cliente, para indicar a melhor configuração para contratação de serviços de nuvem.


Fonte: Canal Tech

Inteligência artificial deve ganhar ainda mais holofotes no ano que vem, seja para o bem ou para o mal

Ao refletir sobre os principais parâmetros de segurança da informação em 2018, os temas mais discutidos foram as novas ferramentas de segurança baseadas em inteligência artificial, a consolidação do setor e a indefinição de linhas entre segurança física e cibernética.

Leis de proteção de dados e os escândalos aparentemente intermináveis do Facebook relacionados à privacidade do consumidor também aumentaram a conscientização regulatória e pública sobre a privacidade de dados como uma questão e preocupação importantes.

Essas discussões continuarão no ano que vem e há uma série de outras grandes tendências que provavelmente dominarão o setor de segurança em 2019. Aqui estão sete delas:

1. Inteligência artificial vai reforçar as soluções de segurança

Conforme o número e a variedade de ameaças continuam a crescer, fica claro que apenas a inteligência artificial pode combatê-las. Desde 2017, 12% das organizações empresariais implantaram extensivamente análises de segurança baseada em AI e 27% o fizeram de forma limitada, de acordo com a consultoria ESG Research. Como o relatório observa, essas soluções não são de segurança pura da AI – em vez disso, ela adiciona peso analítico às tecnologias existentes. Dada a disseminação de AI em geral no nível corporativo, ela continuará a crescer também no segmento de segurança.

2. Mas a inteligência artificial também reforçará os cibercriminosos

É uma dinâmica familiar neste setor: os hackers têm acesso às mesmas ferramentas – ou até mesmo a melhores – que as profissionais de segurança cibernética. Isso requer um novo conjunto de soluções defensivas a serem implantadas pelos defensores apenas para acompanhar a corrida armamentista. Por exemplo, muitas organizações ficaram mais inteligentes com relação a ataques de phishing. Com as soluções anti-phishing, se um funcionário ingênuo tiver a intenção de clicar em um link para um suposto vídeo de gato divertido, um bloqueador de URL protegerá esse link para testá-lo quanto a intenção. Mas agora os criminosos ficaram sabendo dessa manobra.

Usando a análise avançada baseada em AI, eles detectam quando um link vai para uma plataforma de nuvem antiphishing, de modo que, na verdade, enviam algo inócuo, como um vídeo de gato real. O sistema, avaliando o link, dá um passe livre. Mas quando o consumidor realmente abre esse link “bom”, é na verdade o malware. Isso é só o começo. Um relatório de cerca de 26 acadêmicos e executivos de empresas avisou que a inteligência artificial poderia ser usada para tudo, desde sofisticados ataques de engenharia social até “enxames de drones” armados.

3. Segurança física e segurança cibernética continuarão a se fundir

Em um mundo de dispositivos de IoT, a divisão entre segurança cibernética e segurança física está desaparecendo. Enquanto a segurança física está pelo menos 15 anos atrás da segurança cibernética em termos de sofisticação, as organizações inteligentes agrupam as duas sob o título de Gerenciamento de Incidentes Graves. À medida que a gama de ameaças em ambos os domínios cresce, haverá mais cruzamento em 2019.

4. Haverá muito mais consolidação

A compra da empresa de segurança cibernética Cylance pela BlackBerry é apenas o mais recente exemplo de uma atividade de fusões e aquisições intensificada em um ano que também incluiu a compra da AlienVault pela AT&T e a aquisição da Phantom Cyber pela Spunk. A indústria é abundante em consolidação.

Aproximadamente 53% das empresas com 1 mil ou mais funcionários implantaram três ou mais redes de segurança endpoint diferentes em sua rede, de acordo com a ESG Research. Isso causa muito desperdício, como os CISOs sabem muito bem. No próximo ano, o número de provedores de soluções diminuirá à medida que os players maiores adicionem tecnologias de startups em seus portfólios para criar uma oferta mais ampla de produtos e produtos familiares.

5. Regionalização aumentará

Uma nova onda de nacionalismo sintetizada pelo Brexit levará a uma maior regionalização da segurança cibernética. Escândalos recentes envolvendo a Kaspersky Lab, da Rússia, e a Huawei e a HTC, da China, evidenciam um mundo em que governos estrangeiros suspeitam profundamente das soluções de segurança de tecnologia uns dos outros. Assim, surgirão mais empresas de segurança regionais e soluções pop-up globalmente.

Nos EUA, há outra forma de regionalismo, focado na construção de centros robustos para inovação em segurança. Aglomerados de atividades de empresas de segurança estão surgindo, como o projeto de Cyber Town, EUA, em Maryland. A cidade de Nova York também introduziu o Cyber NYC, uma iniciativa para “transformar a cidade de Nova York em líder global de inovação em segurança cibernética”.

6. Biometria continuará lentamente substituindo as senhas

A identificação facial do iPhone X tornou o método predominante. Como as senhas continuam sendo uma vulnerabilidade, a biometria deverá ser ainda mais utilizada. A MasterCard, por exemplo, exigirá que todos os usuários usem a identificação biométrica até abril de 2019.

7. Universidades intensificarão seu jogo de segurança cibernética

Para terminar com uma nota positiva, é animador ver que muitas universidades expandiram seus programas de segurança cibernética. Impulsionada por uma aguda escassez de profissionais de segurança cibernética, faculdades como Texas A & M, Faculdade de Maryland, Universidade de Michigan e Virginia Tech (todas dos EUA) têm investido em programas de segurança.


Fonte: Computer World

Indústria 4.0, como é conhecida a integração do mundo físico e virtual por meio de tecnologias digitais, vai mudar a forma de produzir, gerar novos negócios e transformar o mercado de trabalho. O uso de recursos como internet das coisas, big data e inteligência artificial também pode aumentar a produtividade das empresas. A fim de ajudar pequenos e médios empresários a tirar proveito da quarta revolução industrial, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) quer fomentar o tema.

A entidade lançou um guia com cinco passos que as pequenas e médias empresas devem seguir para se inserir na Ondústria 4.0. A recomendação é que, em primeiro lugar, os empresários organizem seu sistema produtivo para reduzir desperdícios, por meio de ferramentas como o lean manufacturing. A técnica foi implantada pelo SENAI em empresas atendidas no programa Brasil Mais Produtivo com aumento médio de produtividade de 52%.

Em seguida, a orientação é instalar sensores nas principais linhas de produção e capacitar funcionários para analisar as informações geradas pelos equipamentos. Ter profissionais qualificados é o ponto-chave para as empresas que vão adotar tecnologias digitais. Eles serão responsáveis, por exemplo, por tomar decisões estratégicas a partir das informações geradas. O Senai inciou neste ano a oferta de 11 cursos de aperfeiçoamento para capacitar os profissionais que vão trabalhar com tecnologias da indústria 4.0.

Os próximos estágios recomendados pelo guia são tornar visíveis em nuvem os dados produzidos pelos sensores e integrá-los aos indicadores da empresa; introduzir tecnologias como big data e inteligência artificial e utilizar esses recursos para responder de forma rápida e flexível às demandas dos clientes.

A digitalização, um dos primeiros degraus para inserção na indústria 4.0, ajuda as empresas a conhecerem melhor seu chão de fábrica e a conseguirem se antecipar a eventos como quebras de máquinas, que afetam a eficiência do processo produtivo. Estudos da consultoria McKinsey apontam, por exemplo, que os ganhos em produtividade com uso de novas tecnologias digitais podem chegar a 26%.

Avaliação gratuita

Empresários interessados no tema também podem fazer um diagnóstico gratuito do estágio tecnológico de suas empresas na plataforma SENAI 4.0, lançada este ano. A avaliação serve de base para elaboração de um plano individualizado de atualização tecnológica, também oferecido gratuitamente. Além disso, já está disponível, sem qualquer custo, o curso online “Desvendando a Indústria 4.0” destinado a explicar conceitos, oportunidades e riscos da quarta revolução industrial.

Passo a passo para ingressar na Indústria 4.0

O Senai desenvolveu um guia com cinco passos para ingressar na Indústria 4.0. Acompanhe abaixo:

Estágio 1 – Otimização

Aumente a produtividade do chão de fábrica e dos seus funcionários, ao mesmo tempo em que o desperdício é reduzido, elevando a sua margem de lucro. Capacite as lideranças no tema indústria 4.0 e se prepare para a segunda etapa.

Estágio 2 – Sensoriamento e conectividade

Agora que você já ajustou o seu processo produtivo, é necessário sensoriar suas principais linhas de produção. Seus técnicos serão capacitados para analisar dados em tempo real, aprender com o seu chão de fábrica e tomar rápidas decisões.

Estágio 3 – Visibilidade e transparência

Como os dados do processo já estão sendo captados por sensores, é hora de torná-los visíveis em uma nuvem e integrados aos demais indicadores da empresa e de toda a sua cadeia de valor.

Estágio 4 – Capacidade preditiva

Agora que sua empresa já começou a aprender com o seu processo produtivo, é hora de introduzir tecnologias como big data e inteligência artificial para auxiliar em possíveis testes e prever diferentes cenários.

Estágio 5 – Flexibilidade e adaptabilidade

Nesta fase, os sistemas e tecnologias implantados possuem capacidade de identificar e resolver problemas, além de responder de forma flexível às demandas dos clientes por novos produtos e serviços.

*Fonte: IT FÓRUM 365

O sistema Winthor possui uma importante ferramenta para o Departamento Financeiro que auxilia
os usuários responsáveis por realizar as cobranças dos títulos junto aos clientes e a realizarem a
cobrança de forma mais eficiente. A rotina possui também um alerta de vencimento para o cliente
não esquecer de efetuar o pagamento do boleto em dia, evitando cobrança de multa e juros.

A ferramenta responsável pelo envio dos e-mails de alerta de vencimento e cobrança de títulos
vencidos, é a rotina 1213. Com uma simples parametrização da conta de e-mail e os layouts das
cartas enviadas, é possível enviar os e-mails para os clientes.

Observação: Antes de iniciar a configuração, será necessário solicitar ao setor responsável as
permissões de acesso para editar configurações de e-mail e alteração de layout das cartas a
serem enviadas. Solicitar ao T.I. os dados da conta que irá realizar o envio dos e-mails.

1. Primeiro passo é a configuração da conta de e-mail que irá realizar o envio dos e-mails. Para
configurar, clique no botão “Extras” e depois em “Configurar e-mail para envio”. Na tela que
irá abrir, informe os dados da conta de e-mail como: Nome, E-mail, Senha, Servidor SMTP,
Porta e Protocolo TLS. Confirme as informações para salvar.

2. Segundo passo é a inclusão das faixas de atraso e vencimento dos títulos. O sistema possui
até três layouts de cartas que deverão ser configurados.

 Para criar as faixas, clique no botão “Extras” e depois em “Definir faixas de
atraso/vencimento”;
 Na tela seguinte clique no botão “Incluir”;
 Informe o início e fim do intervalo: informe o número de dias de vencimento. Exemplo de
1 a 5 dias.
-Informe o Tipo de Geração: E-mail – será enviado apenas o e-mail para o cliente; E-mail e
Carta: Será enviado o e-mail e impresso uma carta;
-Informe se você quer que o sistema envie o boleto do cliente em anexo;
-Informe o Tipo de Faixa: Atraso – Será enviado e-mail para os títulos vencidos; Aviso de
Vencimento – Será enviado e-mail para os clientes que tem títulos a vencer.
 Alteração dos layouts – Para editar o layout dos modelos a serem enviados, clique no
botão ao lado do nome do layout. Irá abrir uma tela de edição do relatório. Caso tenha
dificuldades na edição, sugerimos que procure o departamento de T.I. da empresa ou
nossa consultoria especializada para editar o layout da carta a ser enviada para o cliente.
O layout deve ser configurado na ferramenta Report Builder (ferramenta de relatórios do
Winthor).

3. Para configurar os layouts para as demais faixas, siga os passos do item 2. Podem ser
configuradas várias faixas conforme a necessidade da empresa. Para cada faixa é definido um
layout diferente (limitado a 3).

4. O sistema grava internamente o controle de envio de e-mails, para não enviar o mesmo e-
mail para o cliente dentro da mesma faixa.
Exemplo: foram criadas duas faixas:
Faixa 1 – de 1 a 3 dias de vencimento.
Faixa 2 – de 4 a 7 dias de vencimento.
Então, no primeiro dia de vencido o sistema irá enviar o e-mail com o modelo 1 para os clientes
que tem títulos vencidos entre 1 e 3 dias.
O cliente que recebeu e-mail da faixa 1 irá receber e-mail de cobrança novamente caso ele não
pague dentro dos 3 dias e pule para a segunda faixa, que será de 4 a 7 dias.
Este controle evita que o cliente receba e-mail de cobrança todos os dias.

Caso a empresa queira que o cliente receba e-mails todos os dias, as faixas deverão ser criadas
com intervalos de 1 dia. Exemplo: 1 a 1, 2 a 2, 3 a 3 e assim por diante. Desta forma o cliente que
não pagar, irá receber e-mails todos os dias.

Quer aprender como configurar o Aviso de Vencimento e Cobrança no sistema Winthor? Entre em contato (31) 3198-4393

A inteligência artificial (IA) deve adicionar US$ 432 bilhões à economia brasileira em 2035, o que, se confirmado, representará uma elevação de 0,9 ponto percentual em relação ao cenário da linha de base do valor agregado bruto (VAB), que mede valor bruto da produção da economia. Deste montante, US$ 192 bilhões virão do aumento da capacidade da mão de obra e investimento de capital, US$ 166 bilhões da automação inteligente e os US$ 74 bilhões restantes, da difusão da inovação.

Os dados são de um relatório da Accenture Research, o qual aponta que a IA tem potencial para adicionar até 1 ponto percentual nas taxas de crescimento econômico anual das principais economias da América do Sul, em 2035, além de transformar o mercado de trabalho e criar uma nova relação entre homem e máquina.

Intitulado “Como a Inteligência Artificial pode acelerar o crescimento da América do Sul”, o estudo destaca o setor público do Brasil, que, apesar responder por aproximadamente 35% do valor agregado da economia, seus serviços são um dos objetos de maior descontentamento popular. E é aí que entra IA, já que, segundo a consultoria, ela pode melhorar os serviços públicos nas mais diversas áreas, do transporte público ao controle de doenças.

O relatório enfatiza o fato de os bancos brasileiros, que estão entre os mais inovadores e ávidos por tecnologia do mundo, virem investindo pesadamente em soluções de IA para melhorar o atendimento aos clientes. Não é para menos. Pesquisa recente mostra que 83% dos brasileiros consumidores de serviços financeiros declararam que confiariam em recomendações bancárias totalmente geradas por computador, contra uma média global de 71%.

A indústria de transformação é outro setor grande da economia brasileira, responsável por 12% do valor agregado. O setor tem sofrido nos últimos 25 anos e, segundo o estudo, a IA pode oferecer soluções inestimáveis para reavivar sua produtividade e crescimento. Já existem, no país, startups gerando novas soluções de aprendizagem de máquina para melhorar o desempenho industrial.

O relatório da Accenture destaca, entretanto, que a economia brasileira enfrenta deficiências estruturais persistentes que prejudicam sua capacidade de absorver os benefícios da IA e de outras oportunidades da era digital. Entre estes, a principal é a baixa qualidade do sistema educacional, incluindo uma proporção muito reduzida de jovens adultos na educação terciária e a debilidade de muitas instituições de pesquisa científica. O Brasil se beneficiaria significativamente da construção de ecossistemas de pesquisa mais fortes, tanto nacionais quanto globais, e da promoção de uma mentalidade mais inovadora em toda sua economia. Tudo isso requer atuação sincronizada entre formuladores de políticas e empresas. A pesquisa conclui que, quando tratada pelas empresas como um fator de produção, a IA proporciona aceleração ao crescimento de três maneiras distintas: por meio da automação inteligente (criação de uma força de trabalho virtual), da aceleração das inovações na economia e da intensificação das competências na força de trabalho.

“O estudo se baseia no fato de que, globalmente, há algumas décadas, o modelo tradicional de expansão econômica vem sofrendo um forte declínio. A partir disso, algumas soluções aliadas à IA, como robótica e big data, poderiam ser a solução para o atual cenário em que a produção de capital e a mão de obra já não geram taxas de crescimento consistentes”, analisa Armen Ovanessoff, diretor executivo da Accenture Research para a América Latina.

Fonte: Computerworld – 01/05/2017

 

A Tecnologia da Informação, hoje, é considerada um dos pilares para a competitividade entre as empresas e, por isso, deve ser incorporada aos negócios. No entanto, muitos gestores deixam de investir em TI ou aplicam os recursos de forma inadequada. Segundo Marcos Aurélio Pereira, CEO da maisDADOS e DC Tecnologia, por não conhecerem o propósito real da Tecnologia da Informação, muitas companhias deixam de enxergar as novas possibilidades que elas trazem e, em alguns casos, acabam gastando valores exorbitantes em equipamentos que poderiam ser substituídos por soluções mais práticas e baratas para o negócio.

Pereira explica que, além de significar um importante passo tecnológico, a implantação do setor de TI em uma empresa aumenta a agilidade do processo e reduz custos em diversos setores de uma organização. “A companhia deve começar pelo diagnóstico das suas necessidades e avaliação de seus recursos. A maisDADOS e a DC Tecnologia, por exemplo, desenvolvem uma análise de todos os componentes e arquitetura tecnológica da empresa, com orientação aos objetivos do negócio, a fim de apresentar um planejamento que visa potencializar a performance da mesma no que tange à tecnologia”.

Para Pereira, as estratégias serão definidas a partir da compreensão e definição de prioridades em relação a todas as demandas levantadas no diagnóstico. “Priorizamos a otimização de recursos próprios, a aquisição de equipamentos e tecnologias necessários e a viabilidade de concretizar as ideias anteriormente levantadas. A consultoria é essencial e é através dela que os profissionais de TI conhecem as reais necessidades do cliente. Conheço empresas que investiram até um milhão de reais na troca dos aparatos para sustentar as operações de uma empresa. Isso tudo desnecessariamente”, lembra.

Conheça mais sobre as soluções da maisDADOS e DC Tecnologia.

A pressão exercida pela concorrência de mercado, bem como os níveis de maturidade digital nos ambientes empresariais, faz com que os gestores se sintam constantemente desafiados e, por consequência, acabem investindo em ferramentas de tecnologia da informação. Atuante no segmento de atacado e varejo há mais de 10 anos, a Super Adega é um exemplo em empresa que se preocupa com a atualização de seus processos. Desde 2012 ela contrata o serviço de Backup em Nuvem e Banco Histórico da maisDADOS Tecnologia.

Segundo a diretora Administrativa Santina Maçae Covreo, a solução da maisDADOS é essencial para o sucesso dos negócios. “O banco histórico e o backup em nuvem, respectivamente, agilizaram as operações e mantêm a segurança das informações. A Super Adega deu uma sobrevida aos seus equipamentos, investindo menos, agilizando as operações, além de manter as informações em segurança, através da nuvem”, diz.

Marcos Aurélio Pereira, CEO da maisDADOS, explica que a organização oferece soluções estratégicas e eficientes para melhorar os processos dos clientes, mas que, em cada consultoria, os profissionais chegam a um diagnóstico diferente. “Por isso é primordial que o corpo técnico da maisDADOS conheça bem o cliente e saiba suas reais necessidades. Existem empresas que investiram até um milhão de reais na troca dos aparatos para sustentar as operações de uma empresa. Isso tudo desnecessariamente”, lembra.

Pereira explica que com a evolução da Tecnologia da Informação, as novas soluções mostram que é possível ter a base de dados resguardada e ao mesmo tempo manter o bom funcionamento das ferramentas desembolsando bem menos. “Com o Banco Histórico nossos clientes estão mais seguros e não precisam se preocupar com os dados antigos, pois eles podem ser recuperados a qualquer momento, por meio de um sistema de consultas”, finaliza.

Estudos apresentados pela Symantec mostram que em 2010 os alvos dos hackers eram apenas para grandes corporações e órgãos do governo. Com o passar dos anos, no entanto, isto mudou e, agora, médias e pequenas empresas também se tornaram foco de ataques.

Seja qual for o tamanho de seu empreendimento ou área de atuação, a segurança deve ser prioridade. Defender-se de ataques maliciosos é bem mais prático e economicamente viável do que recuperar-se após uma invasão.

Por isso, o que você acha de colocar em prática o velho ditado, “prevenir é melhor que remediar”?

Dados confidenciais, contratos e planos de negócio são apenas alguns exemplos de informações que circulam nas redes internas das empresas e são alvos de invasores. Para ajudar você a proteger suas informações, a equipe da maisDados preparou algumas dicas. Confira:

#Produtos originais

A regra número um quando o assunto é segurança da informação é: sempre utilize hardwares e softwares originais, que tenham a garantia dos fabricantes.

Produtos piratas estão mais sujeitos a falhas e podem danificar seus arquivos além de serem vulneráveis a vírus e invasões.

#Pacote de segurança

Antivírus, antispam e firewall também são essenciais para as empresas. Para saber qual melhor pacote de segurança para você, busque uma consultoria especializada.

#Treinamento

É importante que as empresas invistam sempre na preparação de seus funcionários, e isso inclui treinamentos de segurança. Crie também um manual com aspectos técnicos da proteção de dados e um código de ética que deve ser compartilhado com a equipe.

#Criptografia

Uma das principais técnicas para a proteção de dados, a criptografia codifica uma informação de forma que apenas o real destinatário e o emissor da mensagem possam decifrá-la. Proteja documentos importantes e confidenciais com a criptografia. O mercado oferece diversas soluções, algumas gratuitas.

#Backup em nuvem

Esta ferramenta protege suas informações em um ambiente remoto com segurança e qualidade, reduzindo riscos de violação e esquecimento de atualização de dados.

Além disso, o backup em nuvem atende desde grandes corporações até pequenas empresas. Com esta ferramenta seu negócio está protegido de casos como incêndio, roubo e danos físicos na infraestrutura de servidores.

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